Gárgulas são estátuas monstruosas, esculpidas com faces aterrorizantes, asas sobre as costas e características monstruosas. O aspecto demoníaco segue o padrão gótico medieval. Embora sejam comumente confundidas com Quimeras, pouco ambos os monstros têm em comum; Gárgulas pendem a pássaros, enquanto as Quimeras têm a aparência híbrida de dois ou mais animais e a capacidade de lançar fogo pelas narinas.
Vampiros, Lobisomens, Elfos, e tantas outras criaturas míticas são estupendamente populares nos dias de hoje, enquanto as Gárgulas rumaram às sombras do esquecimento. É, aliás, interessante a referência às sombras, visando que Gárgulas sempre tiveram uma certa tendência a de camuflar-se num cenário bem maior. As tais podem ser vistas em estruturas góticas, seja no topo dos edifícios, ou ainda pousadas e agarradas às paredes.
Na realidade, elas eram esculpidas de maneira a disfarçar os canos por onde escoava água de chuva dos telhados das construções. Mas mesmo não passando de uma mera folícola criada sob o intuito de disfarçar um problema estético, as Gárgulas alcançaram alguma posição assombrando os pesadelos humanos; é comum as imaginarmos em súbito movimento, deixando a triste e monótona vigia para planar pelos céus noturnos.
Esses peculiares pensamentos e fantasias acabaram colaborando para muita gente acreditar que as Gárgulas realmente podiam mover-se caso desejassem, e embora sejam figuras demoníacas, muitas pessoas as imaginavam como repelentes de maus espíritos.
Antigos filmes e desenhos de terror, em especial os que mostram a antiga Catedral de Notre Dame, em Paris, costumavam dar destaque a essas criaturas.
Vampiros, Lobisomens, Elfos, e tantas outras criaturas míticas são estupendamente populares nos dias de hoje, enquanto as Gárgulas rumaram às sombras do esquecimento. É, aliás, interessante a referência às sombras, visando que Gárgulas sempre tiveram uma certa tendência a de camuflar-se num cenário bem maior. As tais podem ser vistas em estruturas góticas, seja no topo dos edifícios, ou ainda pousadas e agarradas às paredes.
Na realidade, elas eram esculpidas de maneira a disfarçar os canos por onde escoava água de chuva dos telhados das construções. Mas mesmo não passando de uma mera folícola criada sob o intuito de disfarçar um problema estético, as Gárgulas alcançaram alguma posição assombrando os pesadelos humanos; é comum as imaginarmos em súbito movimento, deixando a triste e monótona vigia para planar pelos céus noturnos.
Esses peculiares pensamentos e fantasias acabaram colaborando para muita gente acreditar que as Gárgulas realmente podiam mover-se caso desejassem, e embora sejam figuras demoníacas, muitas pessoas as imaginavam como repelentes de maus espíritos.
Antigos filmes e desenhos de terror, em especial os que mostram a antiga Catedral de Notre Dame, em Paris, costumavam dar destaque a essas criaturas.
Lembrei-me do relato na época do medievo, sobre o padre que baniu um gargula pra dentro de um rio, usando cruz e rezas.
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