Este relato tem início quando Roberto e sua filha, Mariana (nomes reais não serão mencionados para evitar exposição indevida), mudaram-se de Osasco, região metropolitada de São Paulo - S.P., vindo a morar no município de Santo André, a 18 Km da grande São Paulo.
Ao chegarem à cidade, buscaram alugar uma casa sem demoras, de forma que pudessem retornar à rotina de suas vidas rapidamente. Encontraram uma residência que se adequava às suas necessidades e nela se acomodaram.
No início, nem Roberto, e nem Mariana, tiveram qualquer tipo de problema, seguindo suas vidas normalmente, sem quaisquer motivos para reclamar de sua nova morada. No entanto, algumas semanas depois da mudança, Roberto começou a ter pesadelos e sensações estranhas, tais como a impressão de estar sendo vigiado e de ouvir vozes pelos corredores da casa, mesmo estando sozinho.
Ao mesmo tempo, Roberto começou a notar um estranho comportamento em sua filha. Mariana, que na época tinha 8 anos, aparentemente falava sozinha e brincava com uma “amiguinha imaginária”. Ela a descrevia como uma pequena menina loira, de vestido simples e branco.
Inicialmente, aquilo não assustou Roberto, pois é bastante comum crianças dessa idade, ainda mais quando filhas únicas, “criarem” companhias imaginárias para lhes aplacar a solidão. O que chamou sua atenção foi o fato de Mariana apresentar tal comportamento apenas quando em casa, e nunca na creche na qual passava o dia, ou no sítio de seus avós.
Porém, um acontecimento macabro e extraordinário estava por vir.
Certa noite, Roberto dormia em seu quarto quando, subitamente, ouviu um grito apavorante vindo do quarto de sua filha. Com a velocidade do pensamento, ele correu até o quarto de Mariana, para encontrá-la aos prantos e soluçando, sendo que a menina apontava para o guarda-roupas e implorava ao pai:
- Pai, ajude a menina!
Roberto, então, pergunta que menina ele deveria ajudar, se não via nenhuma além dela naquele quarto. E ela responde:
- Minha amiga, no armário! Ela está sangrando muito! Sangrando muito!
O pai vai até o armário e, segurando a maçaneta, pronto para dizer que nada havia ali além de sua imaginação, vira-se para o interior do móvel e, perdendo a voz e a cor de seu rosto, depara-se com o vulto de uma menina, entre 8 e 10 anos, vestida de branco, porém, com manchas vermelhas; vermelhas do sangue que escorria de seus olhos fechados.
A aparição durou poucos segundos quando - afirma Roberto - esvaneceu-se rapidamente, sem que pudesse sequer lhe tocar.
Após o ocorrido, pai e filha mudaram-se para uma outra casa em Santo André, deixando o mistério da Menina do Armário para um próximo morador incauto.
Ao chegarem à cidade, buscaram alugar uma casa sem demoras, de forma que pudessem retornar à rotina de suas vidas rapidamente. Encontraram uma residência que se adequava às suas necessidades e nela se acomodaram.
No início, nem Roberto, e nem Mariana, tiveram qualquer tipo de problema, seguindo suas vidas normalmente, sem quaisquer motivos para reclamar de sua nova morada. No entanto, algumas semanas depois da mudança, Roberto começou a ter pesadelos e sensações estranhas, tais como a impressão de estar sendo vigiado e de ouvir vozes pelos corredores da casa, mesmo estando sozinho.
Ao mesmo tempo, Roberto começou a notar um estranho comportamento em sua filha. Mariana, que na época tinha 8 anos, aparentemente falava sozinha e brincava com uma “amiguinha imaginária”. Ela a descrevia como uma pequena menina loira, de vestido simples e branco.
Inicialmente, aquilo não assustou Roberto, pois é bastante comum crianças dessa idade, ainda mais quando filhas únicas, “criarem” companhias imaginárias para lhes aplacar a solidão. O que chamou sua atenção foi o fato de Mariana apresentar tal comportamento apenas quando em casa, e nunca na creche na qual passava o dia, ou no sítio de seus avós.
Porém, um acontecimento macabro e extraordinário estava por vir.
Certa noite, Roberto dormia em seu quarto quando, subitamente, ouviu um grito apavorante vindo do quarto de sua filha. Com a velocidade do pensamento, ele correu até o quarto de Mariana, para encontrá-la aos prantos e soluçando, sendo que a menina apontava para o guarda-roupas e implorava ao pai:
- Pai, ajude a menina!
Roberto, então, pergunta que menina ele deveria ajudar, se não via nenhuma além dela naquele quarto. E ela responde:
- Minha amiga, no armário! Ela está sangrando muito! Sangrando muito!
O pai vai até o armário e, segurando a maçaneta, pronto para dizer que nada havia ali além de sua imaginação, vira-se para o interior do móvel e, perdendo a voz e a cor de seu rosto, depara-se com o vulto de uma menina, entre 8 e 10 anos, vestida de branco, porém, com manchas vermelhas; vermelhas do sangue que escorria de seus olhos fechados.
A aparição durou poucos segundos quando - afirma Roberto - esvaneceu-se rapidamente, sem que pudesse sequer lhe tocar.
Após o ocorrido, pai e filha mudaram-se para uma outra casa em Santo André, deixando o mistério da Menina do Armário para um próximo morador incauto.
Anônimo
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