Nos remotos tempos que remontam a passagem do século XIX para o século XX, o transporte em geral no Brasil era muito precário, sendo a ferrovia um sistema inovador e revolucionário para a época, sendo o principal meio de deslocamento de pessoas e cargas entre as diversas cidades do Estado de São Paulo.
Devido à sua eficiência, naquela época de ouro da ferrovia, para ampliar sua abrangência de atuação nos transportes, foi criado um novo serviço para atender as famílias daquelas pessoas que perderam seus entes queridos e necessitavam transportá-los para outra localidade.
Foi então criado pela São Paulo RaiilWay (SPR), empresa que havia construído a ferrovia entre São Paulo e Santos e era controladora dos serviços no final do século XIX e começo do século XX, o "Vagão Funerário".
O vagão funerário era um vagão de madeira que foi reformado, dividindo sua área interna em duas partes, sendo uma para o transporte dos familiares do morto, e a outra parte para transportar o caixão com o corpo do falecido sobre uma mesa com velas em suas pontas, aproveitando dessa forma o trajeto para, ao mesmo tempo levar o corpo do morto para outra cidade e também para se realizar o velório durante a viagem.
Esse serviço obteve muito sucesso e foi muito utilizado na época, o qual chegou a transportar inúmeros cadáveres no trecho entre Santos e São Paulo.
Com o passar do tempo o sistema rodoviário foi se aprimorando, permitindo que o transporte de corpos fosse então realizado através das rodovias já modernizadas, que permitiam o tráfego de veículos de uma forma mais rápida.
Com isso o famoso "Vagão Funerário" da SPRR foi desativado e ficou abandonado, até que na década do ano 2000 foi reformado e colocado em exposição no Museu Ferroviário de Paranapiacaba - SP.
Durante muitos anos o vagão foi visitado por pessoas de diversas partes do Brasil, e também do exterior, sendo que fatos estranhos e sem explicação ocorreram em seu interior durante as visitas.
Conta-se que no ano de 1992, quando pariticipava de uma visita no interior do Vagão Funerário, um rapaz morreu de ataque cardoiaco, sendo que as três amigas que estavam com ele naquele momento disseram ter sentido um arrepio e uma brisa fria no momento que o fato ocorreu.
Muitos outros acidentes já ocorreram dentro do Vagão Funerário, fazendo com que atualmente seja proibida a entrada de visitantes em seu interior, podendo somente serem feitas fotografias do lado externo.
Pode-se ver vários avisos de "Proíbida a Entrada" ao redor do Vagão Funerário, evitando desta forma que novos acidentes aconteçam.
Segundos relatos de pessoas que visitaram o Vagão Funerário na época em que se podia efetuar visitas internas, é que "sombras" e "vultos" já foram registrados em fotografias realizadas, aumentando mais ainda os mistérios existentes dentro deste Vagão que já transportou e permitiu a realização de velórios de falecidos em seu interior.
Seria o "Vagão Funerário" o local de visita das almas das pessoas que fizeram sua última viagem em seu interior, ou seria palco de outros fenômenos vindos do mundo sobrenatural?
Alguém quer descobrir? Visite o "Vagão Funerário" de Paranapiacaba.
Foi então criado pela São Paulo RaiilWay (SPR), empresa que havia construído a ferrovia entre São Paulo e Santos e era controladora dos serviços no final do século XIX e começo do século XX, o "Vagão Funerário".
O vagão funerário era um vagão de madeira que foi reformado, dividindo sua área interna em duas partes, sendo uma para o transporte dos familiares do morto, e a outra parte para transportar o caixão com o corpo do falecido sobre uma mesa com velas em suas pontas, aproveitando dessa forma o trajeto para, ao mesmo tempo levar o corpo do morto para outra cidade e também para se realizar o velório durante a viagem.
Esse serviço obteve muito sucesso e foi muito utilizado na época, o qual chegou a transportar inúmeros cadáveres no trecho entre Santos e São Paulo.
Com o passar do tempo o sistema rodoviário foi se aprimorando, permitindo que o transporte de corpos fosse então realizado através das rodovias já modernizadas, que permitiam o tráfego de veículos de uma forma mais rápida.
Com isso o famoso "Vagão Funerário" da SPRR foi desativado e ficou abandonado, até que na década do ano 2000 foi reformado e colocado em exposição no Museu Ferroviário de Paranapiacaba - SP.
Durante muitos anos o vagão foi visitado por pessoas de diversas partes do Brasil, e também do exterior, sendo que fatos estranhos e sem explicação ocorreram em seu interior durante as visitas.
Conta-se que no ano de 1992, quando pariticipava de uma visita no interior do Vagão Funerário, um rapaz morreu de ataque cardoiaco, sendo que as três amigas que estavam com ele naquele momento disseram ter sentido um arrepio e uma brisa fria no momento que o fato ocorreu.
Muitos outros acidentes já ocorreram dentro do Vagão Funerário, fazendo com que atualmente seja proibida a entrada de visitantes em seu interior, podendo somente serem feitas fotografias do lado externo.
Pode-se ver vários avisos de "Proíbida a Entrada" ao redor do Vagão Funerário, evitando desta forma que novos acidentes aconteçam.
Segundos relatos de pessoas que visitaram o Vagão Funerário na época em que se podia efetuar visitas internas, é que "sombras" e "vultos" já foram registrados em fotografias realizadas, aumentando mais ainda os mistérios existentes dentro deste Vagão que já transportou e permitiu a realização de velórios de falecidos em seu interior.
Seria o "Vagão Funerário" o local de visita das almas das pessoas que fizeram sua última viagem em seu interior, ou seria palco de outros fenômenos vindos do mundo sobrenatural?
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