De fato, canibalismo e a arte da culinária têm tudo haver, afinal, por mais difícil que seja admitir, ambas as práticas estão relacionadas a mesma coisa; ao paladar.
Mas afinal, felizmente ainda há que ainda há uma linha (muito tênue, diga-se de passagem) que separa ambas... Ou deveria haver. Parece que ultimamente o povo anda bem no limiar, tentando quebrá-la (a linha), inserindo canibalismo na conhecida arte gastronômica da padaria e vice-versa.
O caso ocorrido em Pernambuco em Garanhuns se tornou popular e estourou na boca das pessoas nos últimos meses.
Os acusados foram colocados atrás das grades, sob a acusação de rechearem empadas com carne humana e venderem nas ruas.
"Provavelmente compraria de novo, nunca ia adivinhar", diz uma mulher que supostamente ingeriu uma dessas empadinhas de gente.
Pois bem, o fato é que, já que a lei não permite canibalismo na padaria, dá-se à padaria toques canibais! Faz-se bolos e pães artísticos com formato de cabeças, mãos.
Um claro exemplo de que esse toque canibal pode parecer realmente atrativo, mesmo para os mais sãos, é o trabalho que o padeiro e artista plástico Kittiwat Unarrom executa na padaria Eat Bakery, em Ratchaburi na Tailândia. Ele usa geleia de morango e até chocolate para imitar sangue coagulado.
Um delicioso modo de ver o canibalismo com outros olhos.
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